
À medida que os anos passam, também os guias de destinos vão evoluindo. Faz parte do crescimento de quem ambiciona que o melhor guia seja sempre o seguinte.
Para além da abordagem aos territórios, sempre variável pois todos têm uma identidade própria que justifica uma apresentação personalizada, também a roupagem dos próprios guias de destinos foi merecendo uma transformação que revelasse um crescimento e amadurecimento de uma linha gráfica.
Desde logo, o título do guia, que passou a destacar-se ainda mais graças ao aumento do tamanho de letra usado.
Contudo, esta foi uma mudança muito mais recente, apenas verificada em dois guias entretanto editados: Santa Comba Dão e Ponte de Lima (nota: as versões estrangeiras do guia da Figueira da Foz começaram a ser trabalhadas anteriormente, pese embora a data de publicação ser posterior à do guia de Santa Comba Dão). A grande parte da revolução gráfica começou, porém, com um guia bem mais antigo, em 2021.
Foi com o guia de Tomar que começaram as principais reformulações que resultaram na linha mais actual que podes encontrar nos guias da foge comigo!. Uma linguagem gráfica que também foi sendo apresentada e uniformizada em diversos suportes informativos e promocionais, e que rompeu com algumas marcas ou ícones que até aqui eram habituais, como é o caso da etiqueta, agora substituída por uma língua, ou do próprio Papa-figos, que agora possui novos perfis.
O tipo de letra, com caracteres produzidos em Portugal, o alinhamento do texto à esquerda (abandonando o texto justificado), as caixas de destaque e a iconografia são outros exemplos de pormenores que foram sendo gradualmente introduzidos ao longo dos anos e que sobressaem aos olhos de qualquer leitor quando comparados com os títulos anteriores a 2021.
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